4 de abril de 2012

22 de agosto de 2011

SÓ EU SEI O QUANTO ESTÁ DOENDO HOJE.


Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente?
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente.
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar.
Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!
Mas infelizmente, quase sempre,a maioria de nós decide não correr esse risco. 
Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana. 
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...
Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...
E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos.
Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado.
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar, doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar,agredir, acusar,criticar e julgar do que simplesmente dizer: "você está me machucando... pode parar, por favor?".
Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro.
Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo,não desejar parecer tão invencível.
Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto, que consigamos docemente viver, sentir, amar...
E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo, mas também sentimento.
Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar.

13 de agosto de 2011

O "CALA BOCA"
JÁ MORREU.
QUEM MANDA
NA MINHA BOCA
AGORA SOU EU.

9 de agosto de 2011

Bel e Jewel

6 de julho de 2011

O jeito é ir vivendo.


Ninguém nunca me disse que eu sorriria sempre, e que se eu chorasse, seria apenas de felicidade.

Quando eu nasci, ninguém me prometeu que daria tudo certo.

Ninguém me garantiu que meus amores seriam correspondidos, ou que o sucesso andaria sempre junto comigo.

Ninguém me assegurou de que os meus amigos seriam realmente amigos, e que eu sempre teria dias sensacionais!

Ninguém me convenceu de que eu teria sempre tudo o que quisesse...

Então, eu não posso reclamar de nada!

A vida não é contrato, a vida é fato!


Não me façam ser quem não sou, não me convidem a ser igual, porque, sinceramente, eu sou diferente!

Não sei e nunca soube amar pela metade.

Sou melhor que as pessoas pensam,

Pior que elas imaginam,

Os elogios não me iludem,

As criticas não me abalam,

Sou o que sou e não o que falam,

Vivo o presente,

Temo o futuro,

E DANE-SE O PASSADO.

2 de junho de 2011



BANDOLINS

Como fosse um par que, nessa valsa triste se desenvolvesse ao som dos Bandolins...

E como não? E por que não dizer, que o mundo respirava mais se ela apertava assim.

Seu colo e como se não fosse um tempo em que já fosse impróprio se dançar assim.

Ela teimou e enfrentou o mundo, se rodopiando ao som dos bandolins...

Como fosse um lar, seu corpo a valsa triste, iluminava e a noite e caminhava assim.

E como um par o vento e a madrugada, iluminavam a fada do meu botequim...

Valsando como valsa uma criança que entra na roda a noite tá no fim.

Ela valsando, só na madrugada, se julgando amada ao som dos Bandolins...

28 de maio de 2011

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